Acessibilidades em Castelo Branco (I)
1... Falta aqui qualquer coisa!
2... Será que... ?
3! Encontrei!
Mau exemplo:
(Rampa de acesso ao balcão da Cadetes de Toledo do Montepio Geral, em Castelo Branco... não cumpre as normas, deveria ter 6% de inclinação e não tem)
Um bom exemplo:
(Passadeira em frente à Escola Secundária de Nuno Álvares, ligando à Igreja dos Fradinhos, em Castelo Branco)
Um bom exemplo:
(a mesma passadeira em frente à ESNA)
Um bom exemplo:
(Passadeira em frente à Escola Secundária de Nuno Álvares, ligando à Igreja dos Fradinhos, em Castelo Branco)
Um bom exemplo:
(a mesma passadeira em frente à ESNA)
Maus exemplos:
Etiquetas: Acessibilidades, Castelo Branco, Cidades Acessíveis, Cidades Polis, Polis, Programa Polis
3 Comments:
Asos de sempre
"A calúnia e a injúria são armas da ignorância"
Sand, George
O que aqui editas Luís, não é uma coisa nem outra. O que as imagens ilustram é uma vergonha urbana e cívica. Mas o Presidente Morão anda de carro não é? Ou andará ceguinho?
Uma pena depois de tanto investimento... na cidade "nova".
Pedro S.
Desde já felicito a CCTertulias e o Luís por ter levantado a discussão de um tema tão pertinente e de extrema actualidade!
Deixo aqui um link, onde podem consultar a nova legislação sobre o assunto: http://www.lerparaver.com/node/444
Gostava ainda de levantar outras questões. Esta legislação vai ser aplicada desde já ao espaço público e de uma forma gradual à habitação (começa com 12.5% dos fogos e daqui a 8 anos TODA a habitação construída no país deve cumprir estas normas).
Questiono-me se as normas devem ser aplicadas à TOTALIDADE dos fogos. O custo a pagar vai ser um aumento considerável das áreas dos fogos e consequentemente o aumento do custo da habitação. Isto vai tornar ainda mais difícil a compra de casa própria, e é contrária à posição tomada em Espanha, onde se fazem esforços para reduzir as áreas dos apartamentos mais pequenos (t0, t1 e t2) para que o acesso a estas habitações seja mais fácil aos jovens casais.
Não quero com isto dizer que discordo que os acessos colectivos de um prédio devem cumprir esta legislação, nem que os fogos devem ser acessíveis a pessoas com dificuldades motoras, já tenho dúvidas que TODAS as divisões de um fogo têm que cumprir os requisitos para ser usadas por pessoas com dificuldades motoras.
Levanto esta questão consciente de que é actualmente “Politicamente Incorrecto” não apoiar incondicionalmente todas as iniciativas do género. No entanto, acho que estamos a passar do 8 para o 80 (isto se a legislação for aplicada, coisa rara em Portugal).
Bom, hoje fico por aqui… mas talvez ainda volte a pegar no tema :-P
João Dias
Começo por agradecer os dois comentários.
O problema da aplicação da lei de forma rígida não está tanto na sua aplicação, já que é para isso que se legisla (chamem-me lírico!), o problema está em pensar na sua adequação à realidade (porque será que isto costuma escapar aos governantes?). Depois, teremos de ter em conta que há medidas mais fáceis de tomar (a questão do acesso às passadeiras), pela simplicidade e por todos os custos inerentes e outras que implicam grandes custos. O que não deve é haver contemplações para o que foi projectado, construido e inaugurado em pleno séc. XXI! Neste caso, aquilo que foi (mal) feito no âmbito do "Programa Polis" é que não é admissível. As outras "cidades Polis" consta que não estão melhor...
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